quinta-feira, 16 de novembro de 2017

rELATÓRIO  DE ESTAGIO DOCÊNCIA EM ensino fundamental. (regencia) (75hs)

Núcleo formativo8

O estagio na educação infantil tem como objetivo associar a teoria e pratica, pude mergulhar nesse mundo da regência escolar foi um aprendizado esplendido Neste período foram realizados (75) horas de estagio, sendo estas distribuídas em participação aulas atividades no campo de estágio e auto estudo adquirindo técnicas métodos e saberes necessários capazes de direcionar seres humanos que necessitam de cuidados diferenciados exige do profissional uma eficiência qualitativa e um papel de agente mobilizado que aproveita sua bagagem diversificada adquirida ao longo da minha formação através de experiências como.
 O Estágio é o principal exemplo de uma pratica em que o aluno mestre pode encontrar para testar suas
 habilidades.   Iniciei meu estagio do núcleo formativo 8 na Escola municipal Edmundo de Almeida Rocha localizada na fazenda Teú município de Rio pardo de minas, no qual já havia comunicado anteriormente sobre o estágio, no dia 07 de agosto de 2017   fui acolhida pela diretora Joelma entreguei toda a documentação. A diretora escolheu a turma na qual deveria estagiar e mim acompanhou até a sala, mim apresentei a professora e a seus alunos, expliquei que o estágio seria de regência, ela mim explicou suas condições
Cheguei a escola as 13:00 turma muito agradável com 21 crianças incluindo uma criança com necessidades especiais, pude perceber o carinho e o respeito dela para com todos e o respeito mútuo, embora seja uma escola da zona rural havia uma simplicidade o zelo o capricho a parte de alguns, o respeito com os colegas ume experiência apaixonante, o respeito mútuo o carinho a dedicação quero sempre levar comigo.
Elaboramos o plano de aula juntas naquele mesmo dia, Ga Go Go e também folclore, mas sempre que tinha oportunidade ela permitia que eu os orientasse nas atividades

Plano de aula regência:
matemática: interpretação de tabela: multiplicação, noção de tabuada de 2, e 3
Português GA GO GU.
Tarefa.
Português atividade com o grupo silábico, GA GO GU.
 Matemática a   sucessor e antecessor,
História: folclore.
1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA SEMANA:
·         Desenvolver o controle motor, o equilíbrio, a atenção.
·         Trabalhar a família silábica da palavra : GATO.
·         Escrever e ler frases com a palavra GATO.
·         Operar com a noção de adição e subtração, utilizando material concreto.
·         Montar vocabulário da palavra GATO.
·         Ler  e criar frases com palavras dos vocabulários estudados.

·         Trabalhar os numerais do 0 ao 29.

segunda-feira, 24 de julho de 2017

    

FaE - FACULDADE DE EDUCAÇÃO
PEDAGOGIA EaD




EDEMILZA DIAS DOS SANTOS







PESQUISA EM EDUCAÇÃO 2  (A AÇÃO PEDAGICA DIANTE DAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM.)






















 

TAIOBEIRAS
2017















PESQUISA EM EDUCAÇÃO2 ( A AÇÃO  PEDAGOGICA DIANTE DASDIFICULDADES DE APRENDIZAGEM)






Trabalho apresentado ao Curso superior de Pedagogia da Universidade do Estado de Minas Gerais, na modalidade EaD,  para a disciplina de –Pesquisa em educação2------------, sob orientação da Professora ---------------




















TAIOBEIRAS
2017

A ação pedagógica diante das dificuldades de aprendizagem




RESUMO

Este artigo está  em agir com reflexão  sobre dificuldades de aprendizagem e a construção do evolução cognitivo do aluno. Uma pesquisa baseada em no estágio no qual Percebe-se a preocupação de todos os que trabalham com a educação dos alunos, já onde detectamos que uma tendência quase unânime que não podemos relacionar uma turma normalmente numerosa com os conteúdos planejados já que cada aluno consegue uma aprendizagem diferenciada. Ao deparamos com algumas dificuldades de aprendizagem em sala de aula. E diante das situações observadas, achamos que seria uma boa opção de pesquisa, para o  meu trabalho de artigo . Além de contribuir com meus estudos sobre o caso penso que pode colaborar com a escola que de certa forma mim deu grande apoio, em minha caminhada acadêmica . O objetivo da pesquisa e que pudesse adaptar formas de ajudar compreender melhor cada dificuldade e como trabalhar da melhor forma possível para um melhor aprendizado. O problema de dificuldades de aprendizagem apresentado no mundo inteiro deve ser encarado com mais preocupação em como lidar com tais dificuldades.
 O profissional deve ensinar pelas atitudes afetivas. Em equilíbrio pode ajudar a construir valores, na medida em que, através dela nos defrontamos com a verdadeira condição humana, com potencialidades e limites. A família é a base para a formação do caráter em qualquer situação e de suma  importância para que  a criança  cresça  encontre seu ponto de equilíbrio.
A aprendizagem é um processo de aquisição e integração de informações, ocorrendo em todas as etapas de vida, importante para a sobrevivência do indivíduo. Uma Perturbação  nesse processo é denominada dificuldade de aprendizagem, atingindo cerca de 40% das crianças em idade escolar, podendo persistir até idade adulta. Este artigo busca identificar variáveis familiares contribuintes com a dificuldade de aprendizagem, bem como apontar formas de os pais auxiliarem os filhos. Como metodologia, utilizou-se pesquisa bibliográfica e análise de experiências vividas em sala de aula. Neste, atende-se crianças com distúrbios neurológicos, através de orientações aos pais, atividades de interação pais-crianças e professores. Espera-se melhoras na qualidade de vida da criança e no rendimento acadêmico dela.


PALAVRAS-CHAVES: Dificuldades de aprendizagem –Professor– Aluno –família





  1. INTRODUÇÃO



  Segundo Vera Lúcia:O fracasso escolar tem se constituído em um dos maiores desafios educacionais, não só no Brasil como em muitos outros países. Apesar dos inúmeros fatores inseridos no sistema de ensino que influenciam diretamente em todo o processo de aprendizagem, geralmente algumas crianças são diagnosticadas, segundo valores, habilidades e critérios estabelecidos pela escola, como possuidoras de dificuldades de aprendizagem, o tema foi escolhido ao deparamos com algumas dificuldades de aprendizagem em sala de aula. E diante das situações observadas, achamos que seria uma boa opção de pesquisa, para o nosso trabalho de conclusão de curso. Além de contribuir com mais estudos sobre o caso achamos que poderíamos colaborar com a escola que de certa forma nós deu grande apoio, em nossa caminhada. A Educação atenta a diversidade inerente à espécie humana, busca perceber e atender as necessidades educativas especiais de todos os alunos, em salas de aulas comuns, em um sistema regular de ensino, de forma a promover a aprendizagem e o desenvolvimento pessoal de todos, independentemente de ter alguma dificuldade ou não, pois direitos são iguais.
A pesquisa insere na abordagem qualitativa, que exige um olhar aprofundado do contexto e do local em que é executada, e também, uma interação entre o pesquisador e o objeto os procedimentos usados foram observação e entrevistas, e a análise ocorreu com base nos dados coletados à luz de reflexões das autoras embasadas por referenciais teóricos.
O presente artigo apresenta uma análise sobre as dificuldades de aprendizagem na escola e como os professores, a família e o aluno portador da dificuldade, podem ser o eixo facilitador e não dificultador do processo de aprendizagem no âmbito escolar, sendo que o conhecimento e a participação do professor influenciam diretamente na aprendizagem do aprendiz em sala de aula, priorizando a ação e reflexão tanto do professor quanto do aluno.
Entretanto essa abordagem inicia-se a partir do conhecimento básico sobre o que vem a ser as dificuldades de aprendizagem e qual o processo de tratamento do aluno portador, qual o papel da escola e do professor em proporcionar espaço, métodos e técnicas para que os alunos com dificuldades possam se sentir aptos a adquirir e construir conhecimentos para sua formação ética, profissional e moral, de maneira a focar a relação “família e escola” e suas ligações, sempre visualizando o sucesso de seus alunos. Sendo que o papel do pedagogo juntamente com a escola é se esforçar a melhorar as situações problema e acolher os alunos com ou sem dificuldades de aprendizagens.





2. O surgimento da pesquisa

A pesquisa surgiu, de observações feitas em uma sala de aula durante um dos estágios, com crianças com dificuldades de aprendizagem, observando que as professoras não eram qualificadas, diante das situações entendemos que seria uma boa oportunidade de compreendermos melhor o problema para não passarmos pela mesma situação.
As entrevistas aconteceram através de gravações, com duas professoras, Entrevista foi estruturada por que levamos as questões da entrevista escrita e seguimos à risca as perguntas, As próprias professoras colaboradoras do trabalho consideraram a ideia da pesquisa muito importante para o meio de trabalho em que se insere o trabalho, pois com ele é possível dar oportunidades para que os docentes e os pais consigam lidar com maiores responsabilidades, interesse e respeito com os alunos com dificuldades de aprendizagem. As observações observamos os alunos em geral focando mais aos alunos que apresentavam dificuldades de aprendizagem. As observações foram registradas através de gravações e escrita. Depois de entrevistar professores e alunos reunimos para que as observações e entrevistas, fossem analisadas e organizadas para que o trabalho pudesse ser elaborado. Para que o trabalho fosse bem-sucedido analisamos as entrevistas, as observações, pesquisamos na internet, livros e comparamos uns aos outros. Muitas dificuldades de aprendizagem são decorrentes de metodologia inadequada, professores desmotivados e incompreensivos, brigas e discussões entre colegas, entre outras. Volto a enfatizar que a escola deve ser a segunda casa do indivíduo, um lugar onde ele possa se sentir bem e entre amigos, contar com a professora sempre que precisar ou sempre que tiver um problema familiar. Segundo Aline Berghetti Simoni Belleboni (Outra causa de dificuldades de aprendizagem) e manter contato com os outros membros da equipe escolar, como coordenação pedagógica, por exemplo.
O contexto escolar amplia o universo de demandas as quais a criança está exposta e favorece experiências de interação. Entre os parâmetros que podem ser utilizados para avaliar a maneira como a criança lida com as exigências do período escolar destaca-se tanto os indicadores de desempenho como os comportamentos. (Jacob & loureiro,1996. Pág. np).


2.1.       Identificando e conhecendo algumas dificuldades de aprendizagem escolar

Segundo pesquisas dificuldades de aprendizagem, variam de pessoa para pessoa. Uma pessoa com dificuldades de aprendizagem não pode ter o mesmo tipo de problemas de aprendizagem como uma outra pessoa com dificuldades de aprendizagem. Uma pessoa pode ter problemas com leitura e escrita. Outras pessoas com dificuldades de aprendizagem podem ter problemas com a compreensão da matemática. Ainda uma outra pessoa pode ter problemas em cada uma dessas áreas, bem como com a compreensão que as pessoas estão dizendo.

A interação entre o mestre e o estudante é essencial para a aprendizagem, e o mestre consegue essa sintonia, levando em consideração o conhecimento das crianças, fruto de seu meio. ((FREINET,2002).


As dificuldades podem advir de fatores orgânicos ou mesmo emocionais e é importante que sejam descobertas a fim de auxiliar o desenvolvimento do processo educativo, percebendo se estão associadas à preguiça, cansaço, sono, tristeza, agitação, desordem, dentre outros, considerados fatores que também desmotivam o aprendizado.
Segundo Jussara de Barros:
- Dislexia: é a dificuldade que aparece na leitura, impedindo o aluno de ser fluente, pois faz trocas ou omissões de letras, inverte sílabas, apresenta leitura lenta, dá pulos de linhas ao ler um texto, etc. Estudiosos afirmam que sua causa vem de fatores genéticos, mas nada foi comprovado pela medicina.
- Disgrafia: normalmente vem associada à dislexia, porque se o aluno faz trocas e inversões de letras consequentemente encontra dificuldade na escrita. Além disso, está associada a letras mal traçadas e ilegíveis, letras muito próximas e desorganização ao produzir um texto.
- Discalculia: é a dificuldade para cálculos e números, de um modo geral os portadores não identificam os sinais das quatro operações e não sabem usá-los, não entendem enunciados de problemas, não conseguem quantificar ou fazer comparações, não entendem sequências lógicas e outros. Esse problema é um dos mais sérios, porém ainda pouco conhecido.
- Dislalia: é a dificuldade na emissão da fala, apresenta pronúncia inadequada das palavras, com trocas de fonemas e sons errados, tornando-as confusas. Manifesta-se mais em pessoas com problemas no palato, flacidez na língua ou lábio leporino.
- Disortográfica: é a dificuldade na linguagem escrita e também pode aparecer como consequência da dislexia. Suas principais características são: troca de grafemas, desmotivação para escrever, aglutinação ou separação indevida das palavras, falta de percepção e compreensão dos sinais de pontuação e acentuação.
- TDAH: O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade é um problema de ordem neurológica, que traz consigo sinais evidentes de inquietude, desatenção, falta de concentração e impulsividade. Hoje em dia é muito comum vermos crianças e adolescentes sendo rotulados como DDA (Distúrbio de Déficit de Atenção), porque apresentam alguma agitação, nervosismo e inquietação, fatores que podem advir de causas emocionais. É importante que esse diagnóstico seja feito por um médico e outros profissionais capacitados.

Segundo informações obtidas por meio das respostas das professoras participantes da pesquisa, detectaram-se as dificuldades de aprendizagem seguintes: Dislexia, Disgrafia, Discalculia, Dislalia, Disortografia e TDAH, sendo que as mais recorrentes nas falas das professoras e, portanto, para as quais houve maior atenção por parte das análises das autoras foram a Dislexia e a Discalculia, motivo pelo qual este trabalho se atém com maior interesse a elas. Na aprendizagem escolar, existem os seguintes elementos centrais, para que o desenvolvimento escolar ocorra com sucesso: o aluno, o professor e a situação de aprendizagem. As teorias de aprendizagem têm em comum o fato de assumirem que indivíduos são agentes ativos na busca e construção de conhecimento, dentro de um contexto significativo.
É importante ressaltar que as professoras não tinham conhecimento da existência dos nomes atribuídos a cada dificuldade de aprendizagem, bem como seus significados, reconhecendo ser este o motivo maior pelo qual encontrem dificuldades no trabalho em sala de aula.
A professora, atua há oito há três anos, ambas. As turmas são heterogêneas, com mais meninas que meninos, sendo que na turma da professora (18 alunos) encontra-se 3 meninos que apresentam dislexia e 1 menina que demonstra ter discalculia. Segundo a, em sua turma são (26 alunos) encontra-se 4 meninos que apresentam sintomas de dislexia e 2 meninas com Discalculia.           
O distúrbio ou transtorno de aprendizagem na área da leitura, escrita, ortografia está associado à Dislexia. Alguns associam-se apenas a trocas de letras ou palavras, outros à lentidão de aprendizagem, quase todos a consideram uma forma de transtorno de aprendizagem, na verdade, isso é apenas um aspecto da dislexia. Alunos com dificuldades de aprendizagem apresentam uma linha desigual em seu desenvolvimento, as suas dificuldades de aprendizagem não são causadas por pobreza ambiental, as suas dificuldades de aprendizagem não são causadas por atraso mental ou transtornos emocionais. E sim são causadas por predisposição momentânea, situações negativas de interação social e hereditariedade.
Segundo o CID - 10:
Na maioria dos casos, as funções afetadas incluem linguagem, habilidades viso espaciais e/ou coordenação motora. É característico que os comprometimentos diminuam progressivamente à medida que a criança cresce (embora déficits mais leves frequentemente perdurem na vida adulta). Em geral, a história é de um atraso ou comprometimento que está presente desde tão cedo quando possa ser confiavelmente detectado, sem nenhum período anterior de desenvolvimento normal. A maioria dessas condições é mais comum em meninos que em meninas. (Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da Classificação Internacional de Doenças - 10, 1992: 228).

As dificuldades de aprendizagem envolvem muitas áreas de percepção, entre as quais: Discriminação visual ou auditiva, percepção das diferenças em ambos as vistas ou ouvidos, impedimento visual ou auditivo, preenchimento da falta de peças de imagens ou sons, discriminação figura-fundo visual ou auditiva, focalização de um objeto, ignorando os seus antecedentes, memória visual ou auditiva, nem a curto nem a longo prazo.
Dificuldades de aprendizagem podem ser tratadas com uma variedade de métodos, mas geralmente são consideradas como desordens vitalícias. Alguns (ajustes, equipamentos e auxiliares) são projetados para acomodar ou ajudar a compensar a deficiência, enquanto outros (Educação Especial) destinam-se a fazer melhorias nas áreas fracas. Os tratamentos incluem:

Ajustes na Sala de Aula:
* atribuições de lugares especiais
* tarefas escolares alternativas ou modificadas
* procedimentos de avaliação/testes modificados

Equipamento Especial:
* fonadores eletrônicos e dicionários
* processadores de texto
* calculadoras falantes
* livros em fita
* Assistentes de sala de aula:
* Tomadores de nota
* Leitores

Educação Especial:
* Horários prescritos em uma classe especial
* Colocação em uma classe especial
* Matrícula em uma escola especial para a aprendizagem dos alunos com deficiência.

Segundo Colares e Moysés 32:


Distúrbios de aprendizagem é um termo genérico que se refere a um grupo heterogêneo de alterações manifestas por dificuldades significativas na aquisição e uso da audição, fala, leitura, escrita, raciocínio ou habilidades matemáticas. Estas alterações são intrínsecas ao indivíduo e presumivelmente devidas à disfunção do sistema nervoso central. Apesar de um distúrbio de aprendizagem poder ocorrer concomitantemente com outras condições desfavoráveis (por exemplo, alteração sensorial, retardo mental, distúrbio social ou emocional) ou influências ambientais (por exemplo, diferenças culturais, instrução insuficiente/inadequada, fatores psicogênicos), não é resultado direto dessas condições ou influências. (Colares e Moysés, 1992: 32).

As dificuldades de aprendizagem afetam um número substancial de crianças. Essas dificuldades são heterogêneas podendo ser leve, moderada ou graves, gerais ou específicas, de curta ou longa duração. Buscar a interação entre os três componentes citados (tarefa, criança, meio) para a avaliação das dificuldades de aprendizagem tornar-se relevante, uma vez que a criança é vista como um sujeito contextualizado. Além do mais, as possíveis intervenções a serem feitas estarão direcionadas aos aspectos detectados na avaliação, desenvolvendo habilidades necessárias à execução das tarefas e a autonomia do pensamento e da ação da criança.
Uma outra consideração, a ser feita, é que as equipes de profissionais que trabalham com crianças que apresentam dificuldades de aprendizagem não as vejam setorizadas, atomizadas, ou seja, cada profissional com o seu olhar, defendendo posturas isoladas. Que todos os profissionais, apesar das divergências teóricas e/ou práticas, encontrem planos de ações interativos que auxiliem a criança na sua integridade como ser humano.


2.2.        A prática docente diante das dificuldades de aprendizagem


De acordo com leituras realizadas sobre as dificuldades de aprendizagem, de forma geral, entende-se que, em primeiro lugar, ao ser diagnosticada uma dificuldade de aprendizagem, a criança deve ser avaliada por um profissional, a fim de detectar a causa do problema. Em alguns casos, a dificuldade de aprendizagem tende a ser solucionada à medida que ocorre a superação do problema psicológico. Assim, caracterizado o problema, planeja-se a intervenção, atuando junto à escola, aos pais e à criança. O objetivo é criar condições favoráveis para o desenvolvimento das habilidades em que a criança apresenta baixo rendimento. Isto é feito por meio de um planejamento de ensino que torne o estudo interessante para o aluno e seja adequado ao seu modo de resolver problemas; e por meio de aconselhamento aos pais e professores sobre como lidar com as dificuldades da criança e incentivar o seu aprendizado.
Diante de tais dificuldades deparadas em sala de aula e dos dados coletados por meio das entrevistas com as professoras percebeu-se que, em geral, elas não possuem formação acadêmica adequada que as qualifiquem para lidarem com essas dificuldades encontradas.  As dificuldades de aprendizagem na escola podem ser consideradas uma das causas que podem conduzir o aluno ao fracasso escolar. Diante das observações não se pode desconsiderar que o fracasso do aluno também pode ser entendido como um fracasso da escola, por esta não saber lidar com a diversidade dos seus alunos. É preciso que o professor atente para as diferentes formas de ensinar, pois há muitas maneiras de aprender.
O professor deve ter consciência da importância de criar vínculos com os seus alunos através das atividades cotidianas, construindo e reconstruindo sempre novos vínculos, mais fortes e positivos. O aluno, ao perceber que apresenta dificuldades em sua aprendizagem, muitas vezes começa a apresentar desinteresse, desatenção, irresponsabilidade, agressividade, etc. A dificuldade acarreta sofrimentos e nenhum aluno apresenta baixo rendimento por vontade própria.
Durante muitos anos os alunos foram penalizados, responsabilizados pelo fracasso, sofriam punições e críticas, mas, com o avanço da ciência, hoje não podemos nos limitar a acreditar, que as dificuldades de aprendizagem, seja uma questão de vontade do aluno ou do professor, é uma questão muito mais complexa, onde vários fatores podem interferir na vida escolar, tais como os problemas de relacionamento professor-aluno, as questões de metodologia de ensino e os conteúdos escolares. Segundo Freinet (2002, p. 53) “a interação entre o mestre e o estudante é essencial para a aprendizagem, e o mestre consegue essa sintonia, levando em consideração o conhecimento das crianças, fruto de seu meio. ” Aos professores cabe: observar os alunos tanto em sala como fora; comunicar aos especialistas se há alguma criança com problemas; preparar as aulas, organizando o material e os recursos didáticos para motivá-los; estar ciente de todos os distúrbios e saber diferenciá-los; procurar conhecer as diferentes formas de avaliações, para que o rendimento escolar dos alunos aumente e não reduza; levar em conta as possíveis perturbações físicas, emocionais, sociais e outros que sofrem os alunos durante as épocas de provas. Para Strick e Smith (2001, p. 46),

As dificuldades de aprendizagem referem-se não a um único distúrbio, mas a uma ampla gama de problemas que podem afetar qualquer área do desempenho acadêmico. As dificuldades são definidas como problemas que interferem no domínio de habilidades escolares básicas, e elas só podem ser formalmente identificadas até que uma criança comece a ter problemas na escola. As crianças com dificuldades de aprendizagem são crianças suficientemente inteligentes, mas enfrentam muitos obstáculos na escola. São curiosos e querem aprender, mas sua inquietação e incapacidade de prestar atenção tornam difícil explicar qualquer coisa a eles. Essas crianças têm boas intenções, no que se refere a deveres e tarefas de casa, mas no meio do trabalho esquecem as instruções ou os objetivos.


Entendemos que as dificuldades de aprendizagem são passíveis de
Superação, quando se leva em conta que as capacidades e o raciocínio não são
Inatos, mas desenvolvidos através de complexas redes de intercâmbio social,
dentro e fora da escola, as quais podem sofrer intervenções. Acreditamos que toda a revisão literária focada na abordagem histórico-cultural, nos deu respaldo para acreditarmos numas práxis educativas transformadoras, capaz de reconfigurar o talento cultural quando o talento biológico não se revela como o esperado, corroborando a tese atual postulada pelas neurociências de que não existe quem não aprenda.




2.3.        Dificuldades de alunos e professores no convívio escolar


Na opinião das professoras entrevistadas, dificuldades de aprendizagem é algo que atrapalha o aprendizado das crianças ou mesmo impede que ela avance na aquisição dos conhecimentos e está relacionada à não assimilação dos conteúdos. Nessa concepção, destacam-se as seguintes afirmações: “Eles não têm condições. Não assimilam. ” (Marlene da Silveira Marinho e Simone Silva dos Reis).
Obtiveram-se, ainda, respostas que relacionam às dificuldades de aprendizagem ao conceito de dificuldade no raciocínio. As professoras consideram a dificuldade no raciocínio matemático e na compreensão e produção de texto como sendo os problemas que mais dificultam o trabalho docente, porque a criança não consegue compreender uma atividade de desafio ou uma situação problema.

Para Freitas:

É importante conhecer as diferentes teorias de aprendizagem, mas é imperativo que compreendamos o modo como as pessoas aprendem e as condições necessárias para a aprendizagem, bem como identificar o papel de um professor nesse processo. Essas teorias são importantes porque possibilitam ao professor adquirir conhecimentos, atitudes e habilidades que lhe permitirão alcançar melhor os objetivos do ensino (FREITAS et al, 2006, p. 3).

Aprendizagem é um processo complexo, de aquisição e integração de informações em todas as etapas da vida. Além disso, crianças com dificuldades de aprendizagem geralmente apresentam desmotivação e incômodo com as tarefas escolares, gerados por um sentimento de incapacidade, que leva à frustração.
Diante das dificuldades encontradas pelos professores e a falta de capacitação, para trabalharem com alunos com dificuldades de aprendizagem, pois na maioria das cidades pequenas ou zona rural onde a pesquisa foi realizada, os professores não são capacitados para este tipo de ensino.
Os alunos sofrem cada vez mais com isso, pois não vivenciam um ensino de qualidade, com valorização dos seus pontos positivos. Estes alunos precisam de cartilhas, alfabeto móvel, famílias silábicas e materiais didáticos concretos, que supram as suas necessidades, e um professor qualificado para melhor trabalhar estas dificuldades de aprendizagem. A direção da escola deve reunir pais e professores para que possam discutir e encontrar soluções e formas de como trabalhar com dificuldades de aprendizagem. Portanto, para que o trabalho se desenvolva de uma forma mais adequada, os esforços devem partir de todos: alunos, família, escola e poder público.
No cotidiano de sala de aula a relação professor/aluno auxilia a torná-lo capaz ou incapaz. Se o professor o tratar como incapaz, não será bem-sucedido, não permitirá a sua aprendizagem e o seu desenvolvimento. Se o professor se mostrar despreparado para lidar com o problema apresentado, mais chance terá de transferir suas dificuldades para o aluno. Na maioria dos casos é o professor o primeiro a identificar que a criança está com alguma dificuldade, mas os pais e demais membros da família devem ficar atentos ao desenvolvimento e ao comportamento da criança. Para obter resultados concretos é preciso ser feito um trabalho em conjunto entre pais, psicólogos, escolas e professores, que deverão estar envolvidos com um único objetivo: ajudar a criança. E é imprescindível que os pais conheçam seus filhos e conversem frequentemente com eles para que possam detectar quando algo que indique qualquer dificuldade.

2.4.        Dificuldades de aprendizagem: como seria um trabalho ideal?

Para um bom trabalho sabe-se que é necessário formação adequada e capacitação, condições de trabalho, recursos didáticos pertinentes, etc. As teorias de aprendizagem buscam reconhecer a dinâmica envolvida nos atos de ensinar e aprender, partindo do reconhecimento da evolução cognitiva do homem, e tentam explicar a relação entre o conhecimento pré-existente e o novo conhecimento. A aprendizagem não seria apenas inteligência e construção de conhecimento, mas, basicamente, identificação pessoal e relação através da interação entre as pessoas.
 Considerando-se as diversas causas que podem interferir no processo ensino-aprendizagem, investigar o ambiente no qual a criança vive e a metodologia abordada nas escolas é importante antes de se traçar o enfoque terapêutico, uma vez que a criança pode não apresentar o distúrbio de aprendizagem, mas apenas não se adaptar ou não conseguir aprender com determinada metodologia utilizada pelo professor, como também a carência de estímulos dentro de casa. 
 Por outro lado, muitas crianças podem não apresentar nenhum fator externo a ela e mesmo assim não conseguir desenvolver plenamente suas habilidades pedagógicas. É o caso das crianças com distúrbio de aprendizagem, cujas limitações intrínsecas se manifestam através de déficits linguísticos, alteração no processamento auditivo e outros vários fatores que podem prejudicar significativamente o aprendizado da leitura e da escrita.
 Alguns alunos com dificuldades de aprendizagem não exigem o uso extensivo do pessoal técnico, fundos extras ou a ajuda de professores, mas pode precisar de modificações apropriadas no programa e subsídios para auxiliá-los. Estes incluem leitores, copiadores, anotadores, uma prática que lhes garanta mais tempo para realizar trabalhos, projetos de apoio aos alunos que devem ter garantia de apoio do governo.
Os conhecimentos prévios, interesses, expectativas, e ritmos de aprendizagem são levados em conta na aprendizagem. Ela é entendida essencialmente como o processo de revisão, modificação e reorganização dos esquemas de conhecimento inicial dos alunos e a construção de outros novos, e o ensino como um processo de ajuda prestado a esta atividade construtiva do aluno. O professor é encarado como um mediador entre os conteúdos e os alunos, cabendo-lhe organizar ambientes de aprendizagem estimulantes que facilitem esta construção cognitiva.   
O aluno com dificuldade de aprendizagem pode exigir um atendimento variado, incluindo: aulas particulares, aconselhamento acadêmico especial, desenvolvimento de habilidades básicas, assistência para organizar e desenvolver habilidades de estudo adequadas e/ou atendimento psicopedagógico.
Para obter resultados concretos é preciso ser feito um trabalho em conjunto entre pais, escolas e professores, que deverão estar envolvidos com um único objetivo: o desenvolvimento integral da criança.


3. CONSIDERAÇÕES FINAIS


            O tema a dificuldade de aprendizagem remete a múltiplas questões, envolvendo, entre outras, o significado da aprendizagem e o impacto das aquisições acadêmicas para o desenvolvimento infantil neste período da vida, tendo como objetivos orientadores informados para o maior desempenho do aluno, para obter o melhor resultado, fazendo com que o aluno se sinta capaz de realizar várias atividades dentro e fora da sala de aula.  A aprendizagem ocorre quando a intenção dos alunos é entender o significado do que estudam, o que os leva a relacionar o conteúdo com aprendizagens anteriores, com suas experiências pessoais, o que, por sua vez, os leva a avaliar o que vai sendo realizado e a perseverarem até conseguirem um grau aceitável de compreensão sobre o assunto.
 A aprendizagem se torna real, quando há a intenção de compreender o conteúdo e, por isso há forte interação com o mesmo. O que faz com que um aluno mostre maior ou menor disposição para a realização de seus estudos e muitas vezes é a forma com que cada professor se dedica aos seus alunos, como ensiná-los, como compreende-los de forma com que eles sentem segurança em seu professor que ele sirva de inspiração e motivação pelos estudos e pela perseverança de cada um deles com dificuldades de aprendizagem ou não.
            Como comentários finais vale destacar a importância de se considerarem os múltiplos fatores envolvidos no processo de aprendizagem e suas influencias no desenvolvimento e na adaptação. Faz-se necessário ponderar contribuição desses fatores em um dado contexto, em cada caso em particular, no sentido de evitar o risco de supervalorização e a variáveis exclusivamente pessoais das crianças.
            Outro ponto a ser destacado diz despeito a necessidade de se ter em conta, em se tratando de crianças, pela própria situação de desenvolvimento, que a avaliação reflete uma situação provisória, e não um diagnóstico definitivo, fixo e imutável. Pode-se a avaliação diagnostica dos aspectos afetivos envolvidos no processo de aprendizagem na medida em que considera também as percepções que as crianças tem de si permite uma aproximação das múltiplas questões relativas ao bom desempenho e ao atraso escolar, abrindo perspectivas para uma compreensão adequada da criança na sua interação com a realidade e com o conhecimento, instrumentando, desse modo, formas de intervenção fundamentadas em indicadores de dificuldades e de recursos para o desenvolvimento das mesmas. Com o projeto de pesquisa dificuldades de aprendizagem chegamos à conclusão que nem sempre os objetivos propostos são totalmente atingidos, mas com muita dedicação pode-se ter grandes resultados de aprendizagem, os objetivos propostos foram bem desenvolvidos em alguns aspectos. Precisa-se de apoio familiar, adaptação escolar, mais conhecimentos sobre o tema para que possa ser adaptado a várias salas de aula de vários lugares do país, ou até do mundo, para que possam ser desenvolvidos com mais sabedoria e clareza sobre os casos de dificuldades de aprendizagem.















4. REFERÊNCIAS

Problemas de aprendizagem: enfoque multidisciplinar/ Carolina Araújo Rodrigues Funayama (org.) Sonia Regina Loureiro – Campinas, SP: Editora Alínea, 2008. Pag 68. 3° Edição.         

COLLARES, C. A. L. e MOYSÉS, M. A. A. A História não Contada dos Distúrbios de Aprendizagem. Cadernos CEDES no 28, Campinas: Papirus, 1993, pp.31-48.


Soares Dulce Consuelo R, os vínculos como passaporte da aprendizagem, um encontro D’EUS, Rio de Janeiro, Caravansarai, 2003.

FREINET. C. Uma escola ativa e cooperativa. São Paulo. 2002. Disponível em http://www.novaescola.abril.com.br. Acesso em 30 set. 2004



Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID-10: Descrições clínicas e diretrizes diagnósticas. Organização Mundial de Saúde (Org.). Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
FREINET. C. Uma escola ativa e cooperativa. São Paulo. 2002. Disponível em http://www.novaescola.abril.com.br. Acesso em 30 set. 2004
STRICK, C. e SMITH, L. Dificuldades de aprendizagem de A a Z – Um guia completo para pais e educadores. Porto Alegre: ARTMED, 2001.
Problemas de aprendizagem: enfoque multidisciplinar/ Carolina Araujo Rodrigues Funayama (org.) – Campinas, SP: Editora Alínea, 2008. Pag 73. 3° Edição.              

FREITAS, A. C. et al. Teorias da aprendizagem. Universidad Evangélica del Paraguay- UEP, Maestria y Doctorado en Ciencias de la Educación, 2000pag. 3.





quinta-feira, 27 de abril de 2017

Roteiro do trabalho sobre paisagem

Selecionar uma paisagem que vocês construíram uma relação afetiva ao longo da vida (uma rua, um bairro, um parque, uma praça, uma cidade, um edifício...).

Identificar e analisar:

    Mudanças e permanências porque passou a paisagem;
    Camadas de tempo presentes;
    Marcas de outros espaços;
    Fenômenos sociais, culturais e ambientais da paisagem;
    Relação homem-natureza;
    Apropriações do espaço ao longo do tempo.

Formas de Entrega:

 
PARQUE ESTADUAL DE SERRA NOVA

Essa imagem tem um valor afetivo grandioso esse parque estadual de serra nova Rio Pardo de Minas Gerais esssa fotografia foi tirada em 2011, ocorreram varias mudanças nessa area  desde então. Como diminuição  da agua, sumico de alguns animais ereflorestamento de matas proximas ao local. Um passeio repleto de surpressas lindo com caichoeiras, escorregadores sobres as pedras.
Passeio agradavel e relachante.
E um lugar cultural
Encontradono mapa
Esfera Administrativa: Estadual
Estado: Minas Gerais
Município: Mato Verde, Porteirinha, Riacho dos Machados, Rio Pardo de Minas, Serranópolis de Minas.
Categoria: Parque
Bioma: Cerrado
Área: 12.658,29 hectares.
Diploma legal de criação: Decreto s/nº de 21 de outubro de 2003.
Coordenação regional / Vinculação: Instituto Estadual de Florestas - IEF.
A vegetação predominante no Parque Estadual de Serra Nova são os campos rupestres, possuindo algumas árvores nativas como Jataipeba, Aroeira e Sucupira. Possui alguns pontos de mata fechada e a topografia bastante irregular, composta da Serra Geral e da Serra do Espinhaço, com regiões de grotas, morros e nascentes. O Parque abriga diversas nascentes, entre elas a do Ribeirão São Gonçalo e dos rios Ventania, Suçuarana, Bomba, Ladim e do Córrego da Velha. A flora do PESN é composta por áreas de Cerrado e vestígios similares a Mata Atlântica. Apresenta grande Biodiversidade florística, arbustos e árvores de pequenos e grandes portes. Podemos encontrar: Sempre-viva (Helichrysum bracteatum), Palma Forrageira (Opuntia cochenillifera), Barriguda (Cavanillesia Arborea).
Em relação à fauna o PESN abriga espécies como: Onças Suçuarana, Beija-flores, Cachorros-do-Mato, Lobos-Guará, Furões, Macacos-Prego, Salamandra e Cobras: Jibóia, Cascavel, Coral, Jaracuçu e outras.



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